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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Desespero

Estava leve, feliz. Onde estava? Sim, claro! Em minha casa... no meu quarto. Minha mãe estava lá, sentada em minha cama chorando compulsivamente, observei por um momento. Havia parentes que moravam longe a consolando. Senti um aperto no peito ao vê-la assim. Fui em sua direção, mas eu parecia ser transparente, ninguém me notou. Eu gritava em uma tentativa falha de alguém me escutar. “Ei! Eu estou aqui vai ficar tudo bem! O que houve?”. Mas nenhuma resposta. Onde eu ouvi: “Como pode acontecer isso com ela? Ela não merecia!” Foi quando não resisti e tentei tocá-la. Minha mão atravessou seu braço. “Mãe! O que está acontecendo?” Olhei para meu reflexo no espelho, parecia que tinham aplicado um efeito de 80% de transparência em mim. Foi quando me dei conta que estava morta e agora eu não passava de uma alma imperceptível.

Um sentar na cama imediato, respiração acelerada, coração batendo forte e ao dobro do normal. Estava tudo bem. Eu me encontrava na minha cama e tudo não passou de um sonho.

3 comentários:

  1. Esse Blog ser mais a sua cara, IMPOSSÍVEL! Fofonildo que nem você Bru *--*

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  2. Aeeeee, gostei de ver! No próximo número, já temos mais uma participante pra orgulhar as fileiras literárias do Sebe!

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  3. Tenho que concordar com o "amigo" Brincher!
    e digo mais, quero ser uma das primeiras pessoas a comprar um livro desta menina, que digamos tem um ponto forticimo na escrita que por acaso tive a sorte de conseguir uma pequena amostra da genialidade dela como escritora!

    lhe desejo boa sorte nesta carreira tão bela que é a literatura!
    e como deves saber ou caso não saiba deicho desde já avisado, sempre que precisar estarei aqui para ajudar!

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